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Influencers de Cripto no Brasil: Quem São e o Que Defendem

Conheça os influenciadores brasileiros que moldam o debate sobre Bitcoin e blockchain, suas visões sobre o mercado e o impacto direto nas decisões dos investidores.

Blog Publicado: 08/07/2025 562
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 Influencers de Cripto no Brasil

O cenário cripto brasileiro ganhou novos protagonistas — e eles não vieram do mercado tradicional. São economistas, youtubers, advogados e até ex-mineradores que transformaram o conteúdo cripto em um verdadeiro entretenimento educativo. Nomes como Fernando Ulrich e Rocelo Lopes dividem espaço com comunicadores como Felipe Escudero e Kaká Furlan. Cada um à sua maneira, ajudou a popularizar conceitos antes técnicos demais para o público geral. E sim, até quem veio buscar jogos como crazy time na 777 bet acaba topando com um vídeo explicando o que é um whitepaper.

Carol Souza e Rodrigo “Digão”, por exemplo, são referências entre iniciantes. Ela com uma linguagem clara e inclusiva; ele, com lives descontraídas e análises diárias. A audiência acompanha, comenta, compartilha — é quase um hub de aprendizado informal.

Tatiana Revoredo e Edilson Osório, por outro lado, colocam o Brasil na mesa de debates globais. Tatiana é presença constante em fóruns sobre regulação, enquanto Osório discute blockchain aplicada a cartórios, eleições e identidade digital. Não se trata apenas de “ganhar dinheiro com cripto” — o papo agora é mais amplo, sério e institucional.

De acordo com o BR Cryptos (2024), muitos desses influenciadores já ultrapassaram a marca de 500 mil seguidores. E o impacto não é apenas numérico: são eles que pautam discussões, moldam narrativas e, muitas vezes, influenciam até decisões de compra ou venda. Hoje, entender cripto no Brasil passa inevitavelmente por ouvir essas vozes.

Muito Além do Hype

Apesar de parecerem todos alinhados na empolgação, os influenciadores cripto brasileiros têm abordagens bem distintas. Fernando Ulrich, por exemplo, segue firme na tese do Bitcoin como proteção contra a inflação e ataque à impressão desenfreada de moeda pelos bancos centrais. Já Tatiana Revoredo faz questão de lembrar que a criptoeconomia precisa de regras claras — mas que preservem a inovação.

João Canhada, CEO da Foxbit, tem um discurso mais empreendedor. Ele aposta que o setor cripto, em menos de uma década, vai gerar milhares de empregos e serviços — e defende fortemente a educação financeira como base para tudo isso. Não por acaso, muitos dos vídeos dele abordam temas como planejamento, segurança e investimentos conscientes, temas estes que muitas vezes também podem ser encontrados no blog da 777bet.

Traders como Marcelo Ferreira e Augusto Backes adotam uma postura didática: explicam volatilidade, falam de stop-loss, gestão de risco, e não romantizam o sobe-e-desce dos preços. Eles ganharam relevância justamente por oferecerem alertas (e não só promessas) em tempos de alta e de queda.

No meio desse grupo, Carol Souza se destaca por um motivo bem claro: linguagem acessível. Ela não fala só com traders — fala com mães, estudantes, curiosos. Sua missão? Ajudar qualquer pessoa a entender que cripto não é só pra “nerds” de tecnologia. Inclusive, é nesse espírito que plataformas como a Cointelegraph Brasil também vêm apostando, ampliando o debate e alcançando novos públicos.

Apesar das diferenças, todos compartilham algo essencial: o compromisso com a formação de uma comunidade crítica e informada. Não há unanimidade, e isso é bom — porque o mercado precisa de visões diversas. E o público, mais do que nunca, quer informação com propósito.

Cripto Vai ao Mainstream

Não faz muito tempo que criptomoedas eram vistas como papo de nicho — coisa de nerd de computador, programador ou trader solitário. Mas isso mudou, e mudou rápido. Em 2024, canais como o “BitNada” e o de Fernando Ulrich ultrapassaram meio milhão de inscritos, arrastando consigo uma nova onda de curiosos, investidores e entusiastas. Quando nomes como Nath Finanças e Primo Rico começaram a falar de cripto em seus vídeos, ficou claro: o tema já era parte do repertório financeiro popular.

O mais interessante é que essa mudança foi puxada pelo público. A demanda por conteúdo sobre Bitcoin, stablecoins, DeFi e NFTs cresceu tanto que até quem nunca tinha mencionado cripto passou a incluí-la na pauta. A ANBIMA observou esse movimento em seu relatório de 2024, destacando que influenciadores tradicionais de finanças ampliaram suas publicações sobre ativos digitais — e também sobre apostas, gerando debates acalorados nas redes.

Mas não é só Bitcoin que está no centro das atenções. Hoje, os vídeos exploram metaverso, impacto da blockchain em instituições públicas, como cartórios e sistemas de identidade, e até análise de macroeconomia. Tem conteúdo para quem quer ganhar, proteger, entender ou simplesmente não ficar por fora.

O mais importante? Essas vozes não são só grandes — elas são ouvidas. Uma análise feita por consultorias de reputação digital mostrou que declarações desses influenciadores já afetam diretamente o sentimento de mercado. Basta um vídeo com tom pessimista (ou otimista demais) e o termômetro do Twitter reage na hora. O mainstream não só chegou, como está falando alto.

Conversa Que Vira Movimento

Se antes o vocabulário técnico espantava, hoje ele atrai. Blockchain, token, wallet, stake — parecem complicados, mas aos poucos foram virando parte da conversa. Isso porque os influenciadores brasileiros fizeram o “trabalho sujo”: traduziram tudo. Não só nos termos, mas no tom.

Carol Souza é um bom exemplo. Ela não faz só vídeos educativos — ela conversa com quem está começando. E deixa claro que não existe perfil certo pra investir em cripto. Pode ser estudante, autônomo, mãe de família. O que importa é querer aprender e ter senso crítico.

Essa mudança de linguagem, de postura e de propósito abriu portas que antes nem existiam. Hoje, não é raro ver gente discutindo uso de cripto no trabalho, formas de preservar valor fora do sistema bancário, ou até criando projetos com base em blockchain. O Brasil está moldando seu próprio jeito de viver essa nova economia.

Não se trata apenas de seguir tendências. O que começou como curiosidade virou rotina, e agora é parte de algo maior. Os criadores de conteúdo não só explicam — eles puxam conversas, provocam debates, formam comunidade. O movimento já começou, e muita gente entrou nele sem nem perceber.

Autor
Renata Oliveira

Renata é redatora especializada em tecnologia e comunicação digital. Apaixonada por comunidades online e usuária ativa do Discord.

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O melhor site para encontrar links de grupos e servidores Discord BR. O Diserver é um site que reúne informações e convites para diferentes servidores de bate-papo do Discord. O Discord é uma plataforma de comunicação online que permite que os usuários se comuniquem por meio de voz, vídeo e texto em canais específicos, chamados de "servidores". Encontre listas de servidores públicos disponíveis para ingressar, ou listas mais restrita que requerem convites para participar. No site você poderá encontrar servidores para jogos, hobbies, comunidades e outras atividades específicas, bem como para se conectar com novas pessoas com interesses semelhantes.

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